No Brasil não temos terremotos, às vezes ocorrem tremores na região central, mas bem fracos.
Terremotos, também chamados de abalos sísmicos, são tremores passageiros que ocorrem na superfície terrestre.
Conforme a teoria da Deriva Continental, a crosta terrestre é uma camada
rochosa fragmentada, ou seja, ela é formada por vários blocos,
denominados placas litosféricas ou placas tectônicas.
O local onde há o encontro entre as placas tectônicas é chamado de
hipocentro (no interior da Terra) e o epicentro é o ponto da superfície
acima do hipocentro. As consequências podem ser sentidas a quilômetros
de distância, dependendo da proximidade da superfície que ocorreu a
colisão (hipocentro) e da magnitude do terremoto.
A magnitude é a quantidade de energia liberada no foco do terremoto,
sendo medida a partir de uma escala denominada Escala Richter. A
intensidade é a consequência causada pela ação do sismo, a destruição
provocada por esse fenômeno. A escala mais utilizada para se classificar
a intensidade é a de Mercalli.
Uma das consequências do terremoto é o Tsunami, denominação derivada do japonês
que significa onda de porto, e corresponde às ondas provocadas por
deslocamento da crosta oceânica que empurra a massa de água para cima,
além do deslocamento de terras e gelo ou impacto de um meteorito no mar.
Em geral, um Tsunami é
formado a partir de anomalias que provocam deslocamentos de uma enorme
massa de água como terremotos, deslocamentos de massa continental,
erupções vulcânicas ou meteorito, esse fenômeno pode surgir sempre que
ocorrer acidentes geológicos de forma repentina na superfície marinha,
que faz deslizar de forma vertical a massa de água.
Grande parte dos Tsunamis ocorre no Oceano Pacífico, no entanto, nada impede que aconteça em qualquer lugar e hora.
PUBLICADO POR:RODRIGO
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